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domingo, 11 de abril de 2010

Filho de peixe peixinho é/A escolha da profissão

Quando decidimos ser pais, é perfeitamente natural desejarmos que nossos filhos se pareçam, o máximo possível, conosco. Ao nascer, procuramos em cada gesto as semelhanças que nos asseguram que o nosso bebê será tal como nós e, ao primeiro sinal de alguma afinidade, ficamos orgulhosos, satisfeitos e felizes.
Contudo, essa busca por proximidade perpetua-se em todo processo de crescimento de nossos filhos e passa a ser evidenciada não apenas em questões físicas, mas também, estende-se a muitos outros setores da vida do jovem, incluindo aqui, a vida profissional.
Há muitas famílias que procuram direcionar seus filhos na escolha da profissão, desejando que eles façam uma escolha sensata, de acordo com o ponto de vista do pai, mãe ou outros. Isto ocorre porque todos os pais têm a seu favor anos de muita experiência (o que deve ser devidamente valorizada) e, por isso, julgam-se no dever/direito de ditar o que é melhor ou não para a futura vida profissional de seus filhos.
As intervenções dos pais, a respeito do que o jovem deseja para a sua vida profissional, devem (diferentemente do que alguns acreditam) ser feitas e consideradas, sim. “Em qual área estudar” é momento de extrema importância na vida de todo aquele que deseja ter uma vida digna, sendo, neste caso, indispensável o auxílio de alguém mais velho, mais experiente e que deseja o bem-estar do jovem indeciso ou convicto do que quer para o seu futuro profissional.
Porém, todo pai deve ter cuidado para não ultrapassar os limites naturais da individualidade de cada um, evitando imposições do tipo “sou seu pai, sei o que é melhor para você”, até porque frases assim costumam causar sérias resistências no jovem que precisa assumir mais uma etapa da sua vida, que é a escolha da profissão.
É importante os pais conscientizar o jovem da responsabilidade que é escolher uma área para atuar profissionalmente, não assumindo, em hipótese alguma, esta responsabilidade. Insatisfeito com a área profissional que estiver estudado (ou já formado), o jovem deve ter a consciência que fora ele mesmo que a escolheu, e não transmitir isso a mais ninguém.
Tenha sempre em mente que até mesmo essa postura é adequada à boa formação de nossos filhos, ainda que digam não se sentirem satisfeitos com a escolha feita. É necessário se ter consciência que é relativamente comum pessoas em vários segmentos passarem por momentos semelhantes na área que se escolheu, mas até mesmo em casos assim é necessário fazer o melhor, pois ninguém deve ser responsabilizado pelas nossas insatisfações.
Todo aquele que deseja orientar o jovem na sua escolha profissional deve ter cuidado, também, para não querer que o jovem se forme na área dos “sonhos” que podem não são os dele.
Com isso, quero dizer que é possível que no decorrer das nossas vidas tivéssemos almejado rumos diferentes dos quais foram tomados, ou seja, algum motivo impediu que nossos objetivos/sonhos fossem vividos. Esses sonhos não realizados podem ser uma armadilha para que agora, no papel de orientadores, desejarmos concretizá-los na vida do outro. Deve-se, evidentemente, considerar que os nossos sonhos e desejos, muitas vezes, não são os dos nossos filhos e esta individualidade deve ser respeitada em todo momento.
Por fim, ainda que possa parecer frustrante para nós, enquanto bons profissionais e pais, ver nossos filhos escolhendo algo para a vida profissional deles totalmente diferente do que imaginávamos, temos que dispensar a boa compreensão, pois no que diz respeito ao ramo profissional, “filho de peixe, não precisa ser exatamente peixinho”.

Creditos a Autora
Erika de Souza Bueno Consultora-Pedagógica de Língua Portuguesa do Planeta Educação. Professora de Língua Portuguesa e Espanhol pela Universidade Metodista de São Paulo. Articulista sobre assuntos de língua portuguesa e família. Editora do Portal Planeta Educação (www.planetaeducacao.com.br).

terça-feira, 30 de março de 2010

21- Discutindo sobre escola.

Será que todos sabemos o que fazemos na escola? Qual a função da escola na sociedade? Ou será que ainda se tem aquela idéia de apenas escolher o melhor da sala e quem é o dono das melhores notas do semestre? Isso é muito insignificante pela importância da escola na vida das pessoas, no desenvolvimento do País, na formação do caráter do aluno e da cultura de nosso povo. Acredito que somos muito superficiais no ensino e na aprendizagem e me pergunto por quê? Será despreparo de quem? Desinteresse de quem? De alguns? De todos?
Falta alinhamento de informações entre pais, alunos, professores e escola. Estes são os envolvidos e não ha comprometimento de todos com a razão ensino aprendizagem. O objetivo é formar pessoas e não justificar o insucesso e falência educacional.
Cada um desses personagens deve saber qual a sua função no sistema e todos assumirem as responsabilidades cabíveis.
E não ficar neste jogo de empurra, transferindo-se as responsabilidades de um para o outro. Será que quem paga sempre tem razão? E quando é gratuito recebemos favor?
Nada disso importa, o que importa é uma formação igual para todos. Ainda vivemos numa sociedade que quem pode comprar uma vaga numa boa escola compra, quem não pode vive as margens. Ainda assim será que se compram atitudes e condutas? Se assim fosse os formados nas grandes e caras instituições já teriam tomado providencias para que a igualdade de oportunidades vigorasse.

Prof. Oswaldo Luiz de Moraes

Autonomia

20 Entende-se por autonomia a capacidade que determinada pessoa ou instituição adquiriu e que a tornou capaz de fixar normas para sua própria conduta, no âmbito de sua natureza específica. Utilizando-se de tal pressuposto no âmbito educacional, mais especificamente, em uma escola pública estatal apregoada como autônoma, presume-se que seja capaz de fixar regras para seu próprio existir e agir, levando sempre em consideração seus limites e potencialidade. Porém, o que se tem constatado é que as escolas encontram-se enredadas em sistemas de ensino, com administração centralizada, continuando a ser meras executoras de normas que são elaboradas fora dela: há predomínio da heteronomia sobre qualquer atividade autônoma. E isto faz com que o ensino cada vez mais se compartimente, seja padronizado, hierarquizado e burocratizado, acarretando a rigidez na fixação dos papéis escolares (divisão do trabalho), impessoalidade no relacionamento professor/aluno, alienação dos que trabalham no ensino e avaliação mais presa a regras que objetivos.


http://pt.shvoong.com/social-sciences/education/1796421-autonomia-da-escola-p%C3%BAblica/

terça-feira, 16 de março de 2010

19- Quais os fatores dificultam o ensino/aprendizado? Que causa transtorno para todos na sala de aula?

Podem existir vários fatores que influenciam em uma aula mal dada ou mal compreendida, em minha opinião é a indisciplina.

A maior dificuldade a ser transposta é a indisciplina, a falta de colaboração de todos que compõe o sistema.

Desde a direção, ate os alunos, passando pelos professores, orientadores pedagógicos e instrutores a responsabilidade não deve pesar somente sobre um. Todos são responsáveis em deixar a sala de aula um local seguro para todos que a freqüentam.

Devemos trabalhar para eliminar a indisciplina e não o indisciplinado tem que tratar a as causas e os fatos que levam um aluno a indisciplina, ate conscientizá-lo da importante parte que ele é do processo.

A disciplina é no momento um dos grandes problemas que afeta as aulas.

Prof. Oswaldo Luiz de Moraes.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

18-DUAS DECISÕES INTELIGENTES

- Comprometimento

- Responsabilidade

Nas questões escolares, profissionais e nos relacionamentos, sempre devemos agir comprometidos e responsavelmente, caso contrário, não teremos resultados positivos.
Atue com vontade, demonstre interesse, participe, transforme o que estiver a sua volta e enriqueça com as informações que você recebe.
Esteja comprometido com a vida e haja sempre com responsabilidade, isto é uma questão de decisão.

Prof. Oswaldo

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

17-Trabalhar na perspectiva da Pedagogia de Competência nos remete para adoção de uma prática pedagógica que:




1-privilegia metodologias ativas centradas no sujeito que aprende, com base em ações desencadeadas por desafios, problemas e projetos;

2-desloca o foco do trabalho educacional do ensinar para o aprender, do vai ser ensinado para o que é preciso aprender no mundo contemporâneo e futuro;

3-valoriza o docente no papel de facilitador e mediador do processo de aprendizagem;

4-visa formar alunos com autonomia, iniciativa, proatividade, capaz de solucionar problemas, alcançar a metacognição, realizar auto-avaliação e por conseqüência, conduzir sua autoformação e aperfeiçoamento;

5-enfatiza a importância do planejamento sistemático das atividades e projetos para o exercício das competências pretendidas, bem como do processo de avaliação.


É importante ressalta que uma prática pedagógica eficaz não depende somente do docente, mas de toda a equipe envolvida no processo de aprendizagam. O docente é fundamental neste contexto de mudança.


(texto extraído do norteador da prática pedagógica/formação com base em competências)

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

16-AGRADECIMENTOS

Olá quero agradecer a você que esta fazendo parte dos seguidores deste blog, espero que com o tempo todos entendam este trabalho e que o ambiente de aula torne-se cada vez mais agradável e possamos ter acesso ao conhecimento com maior conforto e que seja algo que nos proporcione prazer .
Muito obrigado pela colaboração .
Prof.Oswaldo Luiz de Moraes