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quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

14-NOVAS IDÉIAS PARA 2010

Estamos no final do ano, termina mais um semestre letivo, e já estou pensando no primeiro semestre 2010.
Pensando em melhorar ainda mais a qualidade das aulas sob a minha responsabilidade.
Estamos em meio a mudanças no que diz respeito a forma de ensinar e aprender, novos conceitos e o mais importante a reformulação na forma de pensar escola.
A nova forma de ensino/aprendizagem envolve profundamente mudanças pessoais que podem ser profundas ou ate mesmo uma simples forma de encarar fatos e pessoas.
Mudar o foco significa ver o aluno de forma mais real, perceber como ele age, características, caráter, intenções, objetivos, conduta, postura, perfil e modificar para melhor estes fatores, interferindo no mesmo através da mediação.
Sinalizar ao aluno como funciona o sistema novo de aprendizagem, a escola, esclarecer as regras e as condutas desejadas.
Apresentar as idéias de que o professor não é mais aquela figura totalmente soberana e ditador, e sim um mediador de conhecimentos e resultados, tem uma forma de atuar e também tem emoções a serem administradas.
A época das idéias de ensino classificatório, meritório, eliminatório que simplesmente incluíam ou excluíam pessoas acabou. Todos devem saber que possuem capacidades e potenciais, que devem ser descobertas, exploradas e adaptadas segundo as necessidades de sua formação profissional, pessoal e comportamental.
Apresentar uma forte noção de trabalho em equipe, respeito mútuo e principalmente uma campanha que beneficie a disciplina, clarificando que a mesma é uma das grandes responsáveis pela melhor qualidade da aula.

Prof. Oswaldo Luiz de Moraes

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

13-FINAL DE ANO, BOAS FÉRIAS

Estamos nos aproximando do final de mais um semestre, para alguns alunos já se passaram um semestre para outros, dois, três e para alguns será o ultimo, já estão prontos para o mercado de trabalho.
Eu, Prof. Oswaldo completo um ciclo de 40 semestres com muito prazer, pois amo dar aulas, muito tenho aprendido e melhorado meu ser, por isso agradeço a todos os alunos deste semestre e a todos os outros que ao longo destes vinte anos estiveram comigo.
Quero desejar feliz natal e um ano novo cheio de paz, esperança, força, sobriedade, controle emocional, grande auto-estima, fé inabalável e muito respeito pelo vida a todos meus alunos do 1PA, 1PA2, 1PB, 1PC, 1PD, 3PA, 3PA2, 3PB E 3PC que se esforçaram para atingir suas metas.
E a todos meus colegas de trabalho.
Obrigado por um 2009 de muitas alegrias


Prof. Oswaldo Luiz de Moraes

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

12- PROFESSORES, COMO AGIR DIANTE DA INDISCIPLINA????

Este artigo foi extraído do http://www.prof2000.pt/users/folhalcino/formar/outros/indisciplina.htm 
Como prevenir comportamentos indesejáveis numa aula?
A prevenção deverá ser ponderada.

No inicio do ano escolar os desconhecidos encontram-se com apreensão. Tanto o professor como os alunos fazem avaliações mútuas. O professor utiliza estratégias mais ou menos adequadas de modo a prevenir comportamentos indesejáveis. Define as regras comportamentais, de um modo explicito ou não, entre os alunos e entre si e eles, principalmente se a turma se mostra muito indisciplinada. Regras estas que vão sendo reforçadas ou tornam-se flexíveis ao longo do ano, paralelamente a uma piora ou uma melhoria das atitudes dos alunos.

O professor é um líder. Para os alunos, o professor é a imagem de um ideal (positivo ou negativo), queira-se ou não.

Um objetivo do professor é favorecer um determinado modelo de conduta. Favorecer o desenvolvimento de comportamentos e uma forma de estar na vida para o aluno.
O professor assume no início algumas atitudes, que ao longo do ano se tornam mais ou menos flexíveis:
- mostrar-se sério nas primeiras aulas, não tendo um sorriso fácil;
- impedir ou limitar as saídas durante a aula;
- não permitir que se levantem do lugar sem que peçam autorização;
- não permitir que troquem materiais sem que peçam autorização;
- dispor os alunos em lugares fixos de modo a favorecer a cooperação e a concentração;
- quando um aluno ou o professor fala os outros escutam;
- não confundir a simpatia com o "porreirismo da silva".
Se o professor assumir uma atitude disponível mas realista, dando confiança aos alunos mas sem perder a situação e sem se mostrar inutilmente permissivo, é possível que consiga evitar alguns conflitos.
É muito importante a fase inicial do ano. Torna-se conveniente evitar o mais possível o recurso a castigos e a críticas. O professor deve assumir a atitude de quem detém um poder mas não se sabe bem quanto nem quando o vai usar. Se um professor usa demais as mesmas armas, acaba por ficar desarmado. Não é aconselhável a censura permanente, sendo mais adequado ignorar os comportamentos incorretos que não perturbem diretamente com o desenrolar da aula. Utilizam-se estratégias adequadas a cada aluno e a cada situação.

A seguir apresentam-se a algumas estratégias que o professor pode adotar para prevenir comportamentos indisciplinados.
» Refletir sobre as atitudes e funções do professor.
» Planificar a aula cuidadosamente em todos os seus momentos. Promove-se a concentração. Quanto mais eficaz e bem organizada for uma aula, melhor vai ser o comportamento de cada aluno.
» Cativar os alunos para a sua disciplina, de modo que eles não digam que "a verdadeira vida é lá fora".
» Observar cada aluno.
» Favorecer o desenvolvimento da autoconfiança.
» Fomentar o respeito mútuo entre os alunos e entre os alunos e o professor.
» Discutir com os alunos o regulamento de uma turma, respeitando-o e fazendo-o respeitar.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

ONDE ARRUMAR TEMPO PARA ESTUDAR?

1- Devemos sentir a sincera necessidade de que precisamos estudar um determinado assunto pelo fato de estarmos com dificuldades.
2- Não arrumar desculpas como, falta de tempo, falta de local adequado, não tem fonte de pesquisa etc... Programe-se, sempre da para arrumar um tempo para estudar.
3- Escolha um horário que esteja tranqüilo, estudar é reorganizar as informações e instruções recebidas durante as aulas.
4- Selecione apenas um dos itens a ser estudado e não misture assuntos, estude um de cada vez.
5- Determine uma estratégia de estudo, a melhor forma que você possa se apropriar das informações escreva o que lê e leia várias vezes, faça um detalhamento de cada tópico.
6- Não pare de estudar até que entenda e esclareça todos os pontos que lhe ocorriam dúvidas, não decore procure entender como funciona.
7- Em casos de dúvidas recorra aos seus colegas, internet, livros, revistas. informativos, artigos e aos professores.
8- Faça com vontade, não encare os estudos como castigo e perda de tempo.
9- Faça algumas pausas no meio dos estudos para um breve descanso.
10- Procure aplicar na prática o que foi estudado.


Prof. Oswaldo Luiz de Moraes

domingo, 15 de novembro de 2009

O QUE FAZER PARA DAR CERTO?

Na minha opinião, para a educação dar certo e entregarmos ao mercado pessoas que possam ver o mundo de forma diferente e capazes de mudá-lo, precisamos ter pessoas bem formadas, capacitadas e competentes, onde principalmente se apropriem de valores e princípios morais, humanos e emocionais. Para isso deve haver alinhamento entre todos os envolvidos com a formação, o governo, as entidades educacionais, as diretorias das entidades, orientadores pedagógicos, professores, etc. Todos devem estar na mesma sintonia, seguindo a mesma linha de trabalho, não adianta implantar um sistema de ensino só na sala de aula e todo resto não se alinhar e trabalhar de outras formas que não a própria mediação. Se na sala de aula tivermos mediação o resto do sistema não faz sentido administrar com sistemas arcaicos, temos que destituir as formas punitivas, classificatórias, autoritárias entre outras formas que não cabem mais dentro de um sistema mais sofisticado emocionalmente. É preciso que tenhamos uma tecnologia tanto física quanto de ensino/aprendizagem mais avançada dentro das salas de aulas, de quando datam os quadros negros?


A mediação deve começar no topo da pirâmide caso contrario teremos dificuldade de fazer as coisas funcionarem. E talvez também esteja ai o problema

Não adianta deixarmos a reforma por conta dos professores e alunos, toda a cadeia deve sofrer modificações e participar da formação como um único corpo docente.

Prof. Oswaldo Luiz de Moraes

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

11-Indisciplina, fator que impede uma aula de qualidade.

De onde vem tanta indisciplina na escola moderna? Será que os indisciplinados são assim também em seus trabalhos e em suas casas? Será que os que desrespeitam o ambiente escolar são os mesmos que fazem ou farão parte daqueles motoristas que colocam em perigo suas vidas e as vidas alheias?

Os indisciplinados são aqueles que foram criados sem limites, mimados cheios de dengos e excesso de liberdade e que nunca foram contrariados e que sempre foram o centro das atenções.
Pode também, ser os que foram criados sob violências e agressões e não aprenderam a conviver com a democracia.
Não sabem respeitar regras e normas, acreditam ser acima de qualquer parâmetro de obrigação para com os que os cercam.
Segundo alguns psicólogos, hoje existe a desvalorização e a banalização do ensino pela grande maioria da sociedade.
A indisciplina na sala de aula, é uma falta de respeito para com os demais colegas, o indisciplinado sempre rouba atenção para suas necessidades emocionais chamando para si o foco das atenções, não revela nada de importante quando se pronuncia e não deixa os outros aproveitarem o aprendizado.
Os indisciplinados devem ser cobrados por todos os colegas, deve ser comunicado que esta atrapalhando e tirando a qualidade da aula e que os demais estão interessados.
Os dirigentes das entidades devem fazer um trabalho mais ativo visando o esclarecimento e a orientação dos indisciplinados afim de incluí-los novamente no processo.
Quando este aluno se manifesta com indisciplina, esta automaticamente se excluindo da aprendizagem.
Uma característica muito forte destes alunos é que não admitem serem chamados a atenção, ficam irritados e sentem-se injustiçados
 Sem a colaboração de todos nada ou muito pouco conseguiremos.

Prof. Oswaldo Luiz de Moraes

domingo, 8 de novembro de 2009

10- O QUE VOCÊ ACHA DESTES ITENS?

1 APRENDER A APRENDER
2 APRENDER A FAZER
3 APRENDER A SER
4 APRENDER SE COMPORTAR
5 APRENDER A TER

Prof. Oswaldo Luiz de Moraes

terça-feira, 3 de novembro de 2009

9 - ESTA TARDE ME OCORREU

Que por vezes aquilo que estou ensinando pode ser inadequado a quem estou ensinando( seu grau de dificuldade, por exemplo, pode ser maior do que a possibilidade de apreensão do aluno; determinado conteúdo pode exigir conhecimentos prévios que ele não possui) Ocorreu-me que embora eu tenha me esforçado muito, a forma pela qual eu ensinava poderia não ser a mais adequada àquele aluno
Prof. Oswaldo Luiz de Moraes.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

8- O QUE É APRENDER A APRENDER?????

Insisto em dizer, para acontecer o “APRENDER A APRENDER”, eu como professor devo estar preparado para uma mudança na forma de planejar as aulas e enxergar os alunos, a mim mesmo e principalmente o processo de ensino e aprendizagem.
Devo reciclar-me, não posso promover algo que não domino.
Preciso mudar conceitos, romper paradigmas, desrotular pessoas e valorizar o ser humano que esta representado pelo aluno. Compreender que não sou o centro de tudo e detentor único do conhecimento e total poder dentro da sala de aula, tenho que aprender junto com os alunos.


Precisamos todos:
- Aprender a aprender.
- Aprender a fazer.
- Aprender a ser.
- Aprender a se comportar.
Isso não é tão fácil, significa uma reforma interior, uma reformulação do ser humano.
Os alunos devem estar cônscios da necessidade do seu engajamento no programa ajudando a maquina a girar suas engrenagens, assim poderão verdadeiramente se apropriar dos conhecimentos.
Se não estiverem dispostos a aprender nada poderá ser feito.
Devo estimular os alunos a buscar resultados e formas para resolver os problemas propostos em sala de aula, com pesquisas, trabalhos, relatórios, tarefas em grupo, debates em grupos, situações problemas e desafios, juntos (aluno e professor) devemos buscar uma forma onde a população da sala participe de forma intensa.
O aluno deve ser estimulado a dar opiniões, questionar, tomar decisões, desenvolver atitudes, rever situações, mudar de opinião, re-significar conceitos entre outras situações necessárias para a vida moderna e ganhar a consciência de que isso irá ajudá-lo a aprender mais e com mais qualidade. Deve estar aberto para uma nova forma de absorção do saber e do conhecimento. Isto de alguma forma deve fazer diferença na vida deles, ajudando a terem uma nova visão do mundo.
A forma conteudista (onde só se passa conteúdo) o aluno é um participante passivo e um eterno desestimulado.
Prof. Oswaldo Luiz de Moraes

7- Quanto maior a interação entre professor e aluno melhor ficará a aula.

Quando estamos focados no objetivo da aula, não perdemos o raciocínio do objeto em estudo ou análise.
Isto resulta numa assimilação maior do proposto, consequentemente a equipe leva vantagem, todos aprendem mais.
Boa sorte a todos nós.
Prof. Oswaldo Luiz de Moraes

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

6-INTERESSANTE ISSO?

UMA BOA PEDAGOGIA NÃO IGNORA O QUE OS ALUNOS SABEM E PENSAM.

É ERRADO TRABALHAR A PARTIR DAS REPRESENTEÇÕES DOS ALUNOS PARA A SEGUIR AS DESVALORIZAR.


RESTA TRABALHAR A PARTIR DAS CONCEPÇÕES  DOS ALUNOS, DIALOGAR COM ELES, FAZER COM QUE SEJAM AVALIADAS PARA APROXIMÁ-LAS DOS CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS A SEREM ENSINADOS.


APRENDER NÃO É PRIMEIRAMENTE MEMORIZAR, RETOCAR INFORMAÇÃO, MAS REESTRUTURAR O SEU SISTEMA DE COMPREENSÃO DO MUNDO.


(Refletir a Educação Competências de Ensino - Perrenoud -(Fernando Cadima)

terça-feira, 27 de outubro de 2009

5 COMPETÊNCIA

A “competência” não é inata e, portanto, constitui atributo adquirido.

Representa a capacidade de usar nossas inteligências, assim como pensamentos, memória e outros recursos mentais para realizar com eficiência uma tarefa desejada. Se ao buscar um destino qualquer descobrimos que a estrada foi interrompida, nossas inteligências levam-se a essa constatação e a certeza de que se deve buscar outra saída, mas a forma como faremos determina o grau de competência da pessoa. Como se percebe, a competência é a operacionalização da inteligência, e a forma concreta e prática de colocá-la em ação. Assim posto, ao trabalhar as diferentes inteligências humanas, pode o professor ativar diferentes competências. Percebe-se dessa maneira que a noção de “competência” surge quando aparece ou é proposto um problema, pois este desafio é que mostrará a forma melhor em superá-lo. Superar um problema com competência, entretanto, não implica que tenhamos habilidade para fazê-lo.

4- HABILIDADE

A habilidade é produto do treino e do aprimoramento de nossa destreza.


Para que esses conceitos se ajustem a prática, desenvolvamos o seguinte exemplo: o automóvel que nos leva a praia empaca em meio à estrada; nossas inteligências detectam esse problema e a necessidade em superá-lo. Se tivermos competência para isso, apanhamos a caixa de ferramentas e colocamo-nos em ação, se não temos que ao menos tenhamos uma outra competência, a de chamar depressa um mecânico. Supondo que saibamos consertar a peça defeituosa e, dessa forma, resolvendo de forma pertinente o problema que nos empaca, o faremos com maior ou com menor habilidade. Se o problema é histórico em nosso carro e em nossa vida, provavelmente já conquistamos habilidade maior em substituir ou consertar a peça defeituosa

domingo, 25 de outubro de 2009

3- CAPACIDADE

Quando relacionamos um conhecimento concreto com um contexto da realidade e ampliamos o nosso campo cognitivo entendendo e interpretando o conhecimento em função da realidade com que se relaciona.


As capacidades são transversais, exprimindo as potencialidades de uma pessoa, independentemente dos conteúdos específicos de determinada área. Não são atitudes inerentes ou dons, mas manifestam-se e desenvolvem-se.

2- Capacidade, Competência e Habilidade

O desenvolvimento da capacidade, competência e habilidade, devem ficar bem claro aos professores e alunos esta necessidade. Devem ser trabalhadas e desenvolvidas nos alunos para futuramente serem aplicados na vida profissional do mesmo.
Para haver este desenvolvimento é necessário que exista entre as partes interessadas uma conscientização e prevaleça a aliança que visa a intencionalidade do professor e a reciprociadade do aluno, ou  seja a vontade e estratégias do professor passar as insformações e o comprometimento do aluno coloborar e conspirar a favor de seu próprio aprendizado.
Prof. Oswaldo

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

1-MEUS OBJETIVOS

Pretendo fazer entre professor e aluno uma aliança, que facilite e
torne o processo de ensino e de aprendizagem, mais fácil, mais interessante,
pratico, confortável e super atraente. Diminuindo todo e qualquer nível de stress 
do ambiente escolar.

Esclarecer o que os envolvidos podem fazer para conferir mais qualidade ao curso.
Criar uma parceria visando o comprometimento das partes engajadas, para
sempre estarem alertas para executarem as estratégias combinadas previamente.

Extinguir rótulos do ambiente de ensino de todas as partes, isso facilita o relacionamento e proporciona facilidades de relacionamento. Quando rotulamos tiramos o direito das pessoas se modificarem.

Desenvolver uma trilogia de confiança :
aluno confiando em aluno, aluno confiando no professor e professor confiando no aluno.
A confiança faz com que o processo desenvolva-se de forma amena e proporciona segurança a todos.

Não da mais para tratar a formação de pessoas de mforma banal, como responsabilidade de um único órgão ou de quem quer que seja, é preponderante que todos se conscientizem de que não tem mais espaço para desculpas e evasivas, é hora de todos tomarem as cabidas providências.

Obviamente esta aliança entre professor e aluno não exime nossos superiores, os pais, o governo, as instituições e todos os envolvidos direta ou indiretamente no ensino de suas responsabilidades.

Sugiro que outras pessoas independente de cargo ou hierarquia, que proponham alianças a nós professores e a outras áreas do ensino.

Paz

Prof. Oswaldo