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sexta-feira, 30 de outubro de 2009

8- O QUE É APRENDER A APRENDER?????

Insisto em dizer, para acontecer o “APRENDER A APRENDER”, eu como professor devo estar preparado para uma mudança na forma de planejar as aulas e enxergar os alunos, a mim mesmo e principalmente o processo de ensino e aprendizagem.
Devo reciclar-me, não posso promover algo que não domino.
Preciso mudar conceitos, romper paradigmas, desrotular pessoas e valorizar o ser humano que esta representado pelo aluno. Compreender que não sou o centro de tudo e detentor único do conhecimento e total poder dentro da sala de aula, tenho que aprender junto com os alunos.


Precisamos todos:
- Aprender a aprender.
- Aprender a fazer.
- Aprender a ser.
- Aprender a se comportar.
Isso não é tão fácil, significa uma reforma interior, uma reformulação do ser humano.
Os alunos devem estar cônscios da necessidade do seu engajamento no programa ajudando a maquina a girar suas engrenagens, assim poderão verdadeiramente se apropriar dos conhecimentos.
Se não estiverem dispostos a aprender nada poderá ser feito.
Devo estimular os alunos a buscar resultados e formas para resolver os problemas propostos em sala de aula, com pesquisas, trabalhos, relatórios, tarefas em grupo, debates em grupos, situações problemas e desafios, juntos (aluno e professor) devemos buscar uma forma onde a população da sala participe de forma intensa.
O aluno deve ser estimulado a dar opiniões, questionar, tomar decisões, desenvolver atitudes, rever situações, mudar de opinião, re-significar conceitos entre outras situações necessárias para a vida moderna e ganhar a consciência de que isso irá ajudá-lo a aprender mais e com mais qualidade. Deve estar aberto para uma nova forma de absorção do saber e do conhecimento. Isto de alguma forma deve fazer diferença na vida deles, ajudando a terem uma nova visão do mundo.
A forma conteudista (onde só se passa conteúdo) o aluno é um participante passivo e um eterno desestimulado.
Prof. Oswaldo Luiz de Moraes

7- Quanto maior a interação entre professor e aluno melhor ficará a aula.

Quando estamos focados no objetivo da aula, não perdemos o raciocínio do objeto em estudo ou análise.
Isto resulta numa assimilação maior do proposto, consequentemente a equipe leva vantagem, todos aprendem mais.
Boa sorte a todos nós.
Prof. Oswaldo Luiz de Moraes

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

6-INTERESSANTE ISSO?

UMA BOA PEDAGOGIA NÃO IGNORA O QUE OS ALUNOS SABEM E PENSAM.

É ERRADO TRABALHAR A PARTIR DAS REPRESENTEÇÕES DOS ALUNOS PARA A SEGUIR AS DESVALORIZAR.


RESTA TRABALHAR A PARTIR DAS CONCEPÇÕES  DOS ALUNOS, DIALOGAR COM ELES, FAZER COM QUE SEJAM AVALIADAS PARA APROXIMÁ-LAS DOS CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS A SEREM ENSINADOS.


APRENDER NÃO É PRIMEIRAMENTE MEMORIZAR, RETOCAR INFORMAÇÃO, MAS REESTRUTURAR O SEU SISTEMA DE COMPREENSÃO DO MUNDO.


(Refletir a Educação Competências de Ensino - Perrenoud -(Fernando Cadima)

terça-feira, 27 de outubro de 2009

5 COMPETÊNCIA

A “competência” não é inata e, portanto, constitui atributo adquirido.

Representa a capacidade de usar nossas inteligências, assim como pensamentos, memória e outros recursos mentais para realizar com eficiência uma tarefa desejada. Se ao buscar um destino qualquer descobrimos que a estrada foi interrompida, nossas inteligências levam-se a essa constatação e a certeza de que se deve buscar outra saída, mas a forma como faremos determina o grau de competência da pessoa. Como se percebe, a competência é a operacionalização da inteligência, e a forma concreta e prática de colocá-la em ação. Assim posto, ao trabalhar as diferentes inteligências humanas, pode o professor ativar diferentes competências. Percebe-se dessa maneira que a noção de “competência” surge quando aparece ou é proposto um problema, pois este desafio é que mostrará a forma melhor em superá-lo. Superar um problema com competência, entretanto, não implica que tenhamos habilidade para fazê-lo.

4- HABILIDADE

A habilidade é produto do treino e do aprimoramento de nossa destreza.


Para que esses conceitos se ajustem a prática, desenvolvamos o seguinte exemplo: o automóvel que nos leva a praia empaca em meio à estrada; nossas inteligências detectam esse problema e a necessidade em superá-lo. Se tivermos competência para isso, apanhamos a caixa de ferramentas e colocamo-nos em ação, se não temos que ao menos tenhamos uma outra competência, a de chamar depressa um mecânico. Supondo que saibamos consertar a peça defeituosa e, dessa forma, resolvendo de forma pertinente o problema que nos empaca, o faremos com maior ou com menor habilidade. Se o problema é histórico em nosso carro e em nossa vida, provavelmente já conquistamos habilidade maior em substituir ou consertar a peça defeituosa

domingo, 25 de outubro de 2009

3- CAPACIDADE

Quando relacionamos um conhecimento concreto com um contexto da realidade e ampliamos o nosso campo cognitivo entendendo e interpretando o conhecimento em função da realidade com que se relaciona.


As capacidades são transversais, exprimindo as potencialidades de uma pessoa, independentemente dos conteúdos específicos de determinada área. Não são atitudes inerentes ou dons, mas manifestam-se e desenvolvem-se.

2- Capacidade, Competência e Habilidade

O desenvolvimento da capacidade, competência e habilidade, devem ficar bem claro aos professores e alunos esta necessidade. Devem ser trabalhadas e desenvolvidas nos alunos para futuramente serem aplicados na vida profissional do mesmo.
Para haver este desenvolvimento é necessário que exista entre as partes interessadas uma conscientização e prevaleça a aliança que visa a intencionalidade do professor e a reciprociadade do aluno, ou  seja a vontade e estratégias do professor passar as insformações e o comprometimento do aluno coloborar e conspirar a favor de seu próprio aprendizado.
Prof. Oswaldo

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

1-MEUS OBJETIVOS

Pretendo fazer entre professor e aluno uma aliança, que facilite e
torne o processo de ensino e de aprendizagem, mais fácil, mais interessante,
pratico, confortável e super atraente. Diminuindo todo e qualquer nível de stress 
do ambiente escolar.

Esclarecer o que os envolvidos podem fazer para conferir mais qualidade ao curso.
Criar uma parceria visando o comprometimento das partes engajadas, para
sempre estarem alertas para executarem as estratégias combinadas previamente.

Extinguir rótulos do ambiente de ensino de todas as partes, isso facilita o relacionamento e proporciona facilidades de relacionamento. Quando rotulamos tiramos o direito das pessoas se modificarem.

Desenvolver uma trilogia de confiança :
aluno confiando em aluno, aluno confiando no professor e professor confiando no aluno.
A confiança faz com que o processo desenvolva-se de forma amena e proporciona segurança a todos.

Não da mais para tratar a formação de pessoas de mforma banal, como responsabilidade de um único órgão ou de quem quer que seja, é preponderante que todos se conscientizem de que não tem mais espaço para desculpas e evasivas, é hora de todos tomarem as cabidas providências.

Obviamente esta aliança entre professor e aluno não exime nossos superiores, os pais, o governo, as instituições e todos os envolvidos direta ou indiretamente no ensino de suas responsabilidades.

Sugiro que outras pessoas independente de cargo ou hierarquia, que proponham alianças a nós professores e a outras áreas do ensino.

Paz

Prof. Oswaldo